Obesidade
Gente,
Hoje eu escolhi esse tema super simples somente para fazer algumas interpretações que recentemente aprendi em um Mega Seminário sobre a Nova Medicina Germânica (NMG).
Fiz o curso em Florianópolis na Faculdade de Tecnologia em Saúde – CIEPH. Foi muito bom, o professor e a equipe foram maravilhosos!!
Bem, a abordagem da NMG é extremamente interessante e defende que a doença é um sistema de sobrevivência natural dos sujeitos (das mais variadas espécies) para lidar com conflitos. Sendo que os conflitos podem ser biológicos ou emocionais (mais comum no ser humano) para desencadear as leis biológicas.
Para maiores informações visitem o site (está em espanhol):
http://www.germannewmedicine.ca/documents/bienvenido.html
e um dos artigos traduzidos para o português:
http://pt.scribd.com/doc/28849055/Nova-Medicina-Germanica-GNM-Artigo-em-Portugues
No caso a obesidade está relacionada com dois conflitos principais: abandono e autodesvalorização.
O primeiro pode ser sentido quando uma pessoa vai viajar e ficar um tempo fora de casa, é muito comum ocorrer o acúmulo de líquidos – isso já é um sinal do corpo vivenciando o conflito – pois está guardando energia até retornar para casa.
No caso a autodesvalorização, é o passo seguinte, tanto pelo sentimento de abandono que pode gerar uma autodesvalorização do indivíduo. Quanto pela desvalorização do local, uma vez que quando vimos que estamos acumulando líquidos, não gostamos e desvalorizamos, especialmente, o tecido conjuntivo, que vai acumular gordura.
Acredito que muita gente nunca ouviu que esses sentimentos poderiam estar relacionados com o acúmulo de peso, mas esse não é uma abordagem exclusiva e não deve servir para deixar de fazer outros tratamentos. Mas quem sabe pode ajudar a identificar situações que desencadearam esse programa de sobrevivência.
Por exemplo, pode-se questionar desde quando eu passei a ganhar peso? Será que nesse período eu vivenciei alguma situação de abandono? Será que eu tendo a repetir essa vivência em outros momentos do meu dia-a-dia?
Bem, é isso... para variar... mais reflexão..
Um grande abraço,
Mari
Hoje eu escolhi esse tema super simples somente para fazer algumas interpretações que recentemente aprendi em um Mega Seminário sobre a Nova Medicina Germânica (NMG).
Fiz o curso em Florianópolis na Faculdade de Tecnologia em Saúde – CIEPH. Foi muito bom, o professor e a equipe foram maravilhosos!!
Bem, a abordagem da NMG é extremamente interessante e defende que a doença é um sistema de sobrevivência natural dos sujeitos (das mais variadas espécies) para lidar com conflitos. Sendo que os conflitos podem ser biológicos ou emocionais (mais comum no ser humano) para desencadear as leis biológicas.
Para maiores informações visitem o site (está em espanhol):
http://www.germannewmedicine.ca/documents/bienvenido.html
e um dos artigos traduzidos para o português:
http://pt.scribd.com/doc/28849055/Nova-Medicina-Germanica-GNM-Artigo-em-Portugues
No caso a obesidade está relacionada com dois conflitos principais: abandono e autodesvalorização.
O primeiro pode ser sentido quando uma pessoa vai viajar e ficar um tempo fora de casa, é muito comum ocorrer o acúmulo de líquidos – isso já é um sinal do corpo vivenciando o conflito – pois está guardando energia até retornar para casa.
No caso a autodesvalorização, é o passo seguinte, tanto pelo sentimento de abandono que pode gerar uma autodesvalorização do indivíduo. Quanto pela desvalorização do local, uma vez que quando vimos que estamos acumulando líquidos, não gostamos e desvalorizamos, especialmente, o tecido conjuntivo, que vai acumular gordura.
Acredito que muita gente nunca ouviu que esses sentimentos poderiam estar relacionados com o acúmulo de peso, mas esse não é uma abordagem exclusiva e não deve servir para deixar de fazer outros tratamentos. Mas quem sabe pode ajudar a identificar situações que desencadearam esse programa de sobrevivência.
Por exemplo, pode-se questionar desde quando eu passei a ganhar peso? Será que nesse período eu vivenciei alguma situação de abandono? Será que eu tendo a repetir essa vivência em outros momentos do meu dia-a-dia?
Bem, é isso... para variar... mais reflexão..
Um grande abraço,
Mari
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